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Não, não! Vamos lá! Vamos embora! Vamos sair daqui. Por favor, pára. Qual é o teu problema? Vamos embora, rápido! É a sério! O carro está trancado. Abre! Abre a porta. Está trancada! Caraças! Entra na carrinha! Não. Entra na carrinha, agora! Vou atropelar-te! Meu… Meu, aquilo foi demais! Saltaste uns metros! Está bem, vamos. Vamos lá! Olá, minha senhora. Sou da polícia. Tenho de falar com o Thomas Forney. Como? Thomas Forney. Ele está? É o Thomas Forney? Sou. Gostávamos de fazer algumas perguntas. São só umas perguntas, amigo. Sobre o quê? Pode vestir-se? Que isto seja um aviso. Independentemente de encontrarmos provas ou não, você chamou-nos a atenção. Vire para a esquerda. Ter a nossa atenção não é bom. São crimes. Com tempo de clausura. Foste tu? Na verdade, não. “Na verdade”? Não fui eu. Disseste “na verdade, não”. O que significa isso? Disse que não fui eu, está bem? Antes disso, perguntei e disseste “na verdade, não”. Não me lembro do que disse. Porque ias fazer uma coisa dessas? Queres amendoins? Não. O que queriam, os porcos? O que achas que fizeram? Sei lá. Procuraram nos teus buracos? Não me chateies! O que te fizeram? Tiraram-me as impressões digitais! E depois? Deixa-me em paz. Vou deixar, mas com uma condição. Achas que ela depila a vagina? O que fazes aqui? O que fazes aqui, se não estás a comprar? Estás a persegui-la. Não estou. Estás sim. Eu segui-te. Queres comê-la? Não! Que bom, porque não podes comê-la daqui. Tens de ficar mais perto. O que foi? Queres meter uns dedos nela? Cala a boca! Meu, não há nada de mal nisso. Pára de dizer isso! Se quiseres meter uns dedos na vagina, não tenhas vergonha. Os humanos metem os dedos na vagina há centenas de anos. Não há problema. Meu, não há nada de mal em quereres comer uma rata! Onde vais? Para casa. Dou-te uma boleia. Não, obrigado. Está bem, mas comigo levas minutos, de bicicleta levas uns … Está bem. Mas não fales comigo. Não vou dizer nada. Ouve. Desculpe pelo incêndio naquela noite, foi… totalmente fora de controle, estúpido e irresponsável. Desculpa-me. Mas quero que fiques com isto. Não quero isso. Meu, tu és ? Posso fazer correr tudo bem. Caraças! O que vais fazer? Pára o carro. Quero sair. Se saíres, corto-te a pila! Que porra… Sinto muito. Não sei o que se passou. Destruiu a traseira do meu carro, sua burra! Meu Deus! É uma idiota! A senhora é uma idiota! Qual é o seu problema? Não sei o que se passou, senhor. Preste atenção enquanto conduz! Acho que posso ajudar. Eu vi tudo. Ela estava parada, e o senhor meteu a marcha atrás. Eu fiz o quê? Qual é o seu problema? Porquê meter a marcha atrás? Que atrasado! Não sei do que estás a falar. É melhor começar a pensar como lhe vai pagar. Não fiz marcha atrás. Está a chamar-me mentiroso? Eu não… O que se passa aqui? Parece que me chamou mentiroso. Eu não… Pronto, não quero problemas. Não quer? Não. Acho que quer, Miss Piggy. Isto é ridículo. Por favor, vamos sair daqui. A tua namorada sensual está com problemas. Não vamos a lado nenhum. Vocês conhecem-se? Olá. Então? Às vezes o dia corre mal, e pensamos que não pode ficar pior, mas então descobrimos outras maneiras de piorar. Não, obrigada. Tira isso daqui. Uma vez, há alguns anos, estava com miúdas na carrinha, a fazer o a valer. Eu estava a chupar uma, e a meter os dedos na outra, mas ainda havia outras duas. Então coloquei a outra mão na outra miúda e o meu dedo no cu da quarta. Eu estava a enlouquecer. Era trabalho demais. Não lembrava qual era qual, a língua começou a doer-me, os meus dedos estavam cansados. Eu parei, e sabes o que aconteceu? Elas começaram a fazer o, a meter dedos, e a chuparem-se. Só tive de ficar a ver. Coloquei a pila para fora e bati uma. Ganharam todos. Foi uma metáfora pervertida para mim? Uma quê? Esquece. Pára! Por favor, pára! Que foi esta? Vi um rato. O quê? Estás bem? Acho que tenho terra na boca. O que vamos fazer? Bonito. Estamos aqui. Onde? Vamos! Onde estamos? O que foi? De quem é esta casa? Sim, não gosto de comida chinesa. Com licença, estou a falar contigo. De quem é esta casa? Esta casa? Sim. É do meu tio. Onde está o teu tio? Mesmo ali. Onde? O que foi isto? Tu estavas suja. Agora estou molhada. Suja e molhadinha? Vou entrar! Agora também estou. Vamos lá! Fecha todas as portas! Fecha tudo! Vamos lá! Fecha todas as portas, no andar executivo. , eles estão a atirar coisas! Filhos da ! Como conheceste este tipo? Sei lá. Ele mudou-se para a casa da minha avó. Como assim? Alugou algum quarto? Na verdade, não. É uma longa história. Peixe! Peixe! Vamos pegar fogo. Vão-se lixar! A saltar no fogo. Tenho uma consulta no médico. O quê? Dói-me quando mijo. Ele deixou-nos aqui? Acho que sim. Vamos embora. Sim, vamos. Como é o nome dele? Hesher. Hesher, é um nome? Sei lá. Ele tem sobrenome? Não sei. Os meus sapatos fazem barulho. Quantos anos tem ele? Não sei. Sabes alguma coisa sobre ele? Na verdade, não. Mas ainda bem que estavam lá quando bati com o carro. Eu estava passada. Não tenho seguro, porque não posso pagar, e nunca podia pagar a reparação do seu carro. Como é que as pessoas fazem isto? Eu tenho um emprego que é uma piada. Trabalho lá há um ano e só faço horas por semana. Porque não me dão mais horas? Será que acham que sou assim tão má? Achaste-me má quando te protegi na discussão? Não. Não tenho dinheiro, nem para pagar o meu aluguer. Daqui a pouco vou ter de vender coisas. Toma… Eu tenho dois dólares. Talvez precises. Toma, fica com eles. Não. Esta não! Não pode ser uma multa! Esta não! Porra! Porra! Porra! O que fiz para merecer isto? Só acontece comigo! Sinto que, se morresse, ninguém ia perceber. Eu ia perceber. Se morresses, eu ia perceber. Mais porque ia estar sentado ao lado da senhora. Não me chames senhora. Olá, TJ. Olá, avó. Então? Comeste-a? Não. Onde estiveste? Terapia, às h, eu estava lá sozinho. Desculpe, esqueci-me. Óptimo. É tão mau para ti quanto é para mim. Esperei à porta da escola durante minutos. Eu disse que não queria ir. Avisa-me se decidires não aparecer na próxima vez. Eu avisei que não queria! Não! Avisei mil vezes. Não avisaste! Tu é que não ouviste!
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