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Com sorte esta transmissão chegará à rede e será retransmitida daqui a , anos. Daqui fala o Walter, a terminar a transmissão. Código de segurança, -F. EM MEMÓRIA DE JULIE PAYNE Tradução e revisão por: Mr.Scudester Maya aproveita as migalhas que lhe caem à mão. Quem tem uma origem humilde não pode simplesmente melhorar ou sonhar comer de um ramo mais acima. Mas esta é a história da sua luta para melhorar a vida, apesar de tudo. Para Maya e o bando, o lar é Castle Rock. Um afloramento magnífico no centro do reino. É a residência mais apetecida num raio de quilómetros. É um bairro muito agradável. Vistas amplas do território são perfeitas para detetar rivais. Tem muitas salas recreativas, o melhor telhado da natureza e, claro, as barras de brincar originais. Os macacos consideram-se os donos, mas há outros inquilinos. Há um mangusto no edifício. Dia após dia, convidam-no para brincar. E a sua resposta é sempre “Não, obrigado.” Mas a rejeição só lhes aumenta a determinação. Brincarão com este mangusto nem que seja a última coisa que farão. Nada os conseguirá parar. Nem mesmo a sua ausência. Prosseguindo a busca “Urso-beiçudo!” “Está tudo bem. Eu sabia que estava ali. É só um urso.” A mamã urso-beiçudo está a manter as suas crias frescas, reidrata-as com a sua saliva. Está também a manter as crias a salvo deste rapaz, o pretendente indesejado lá de fora. A mamã mantém as crias bem ocultas até ele partir ou Também dá. Não está morto. Está só a dormir. Todas as manhãs, o grupo parte em busca do pequeno-almoço na floresta. Maya não se pode dar ao luxo de ser esquisita. Não se preocupem. Bambi não está no menu. E este esquilo não parece disposto a ceder a sua comida. Mas talvez isto seja promissor? Com quase anos, o avô só se move quando o grupo lhe diz que vale a pena. Isto é “jackpot” em macaco. Mas adivinhem quem chegou primeiro. Os cogumelos são como batatas fritas para as irmãs. Quando começam, já não conseguem parar. Maya aguarda. É o que significa ser a última da fila. Quando chega a vez, já nada resta. Meio-dia, um dia abrasador. Demasiado almoço. Já é a quarta soneca do dia do avô. Raja e as irmãs desfrutam os sonhos dos bem-nascidos. Maya, por outro lado Aos filhos das irmãs, não lhes apetece uma sesta. Maya é uma melhor estrutura de brincadeira. Adoraria opor-se, mas uma sapatada num dos miúdos das irmãs e haveria grandes sarilhos. Maya tem simplesmente de aguentar. Mesmo quando usam a sua cauda como balouço de corda. Tem de doer “Miúdos, não me estraguem o penteado.” Com apenas um mês, já conhecem o lugar de Maya. E não é lá em cima Podem pois espetar-lhe um dedo no olho, repetidamente. E procurar comida na boca dela! Que falta de educação. Maya nunca conhecerá a boa vida, mas tem uma folga ocasional. Para relaxe, visitam os primos menos sofisticados, os langures, tratando-os como animais de estimação. Parece baixar a tensão arterial e acalmar os nervos. Os langures não se importam. Podem até nem reparar. Não são lá muito inteligentes, digamos assim. E se quiserem um companheiro super divertido e estimulante, podem ter de continuar a procurar.